Aprovada pela Câmara de Rondonópolis desde 10 de março, e sancionada pelo prefeito Zé do Pátio (Solidariedade) em 13 do mesmo mês, a lei que permite a terceirização da mão de obra da Saúde para o Consórcio Regional de Saúde da Região Sul de Mato Grosso ainda não saiu do papel. Conforme a lei, os profissionais que deveriam começar a trabalhar a partir do dia 1º de abril ainda não foram contratados. O risco é de faltar atendimento à população ou de profissionais trabalharem sem vínculo.
A empresa informou que a prefeitura não fez até agora a comunicação para que se realize o edital de chamamento dos profissionais. Contudo, apesar de a lei anterior prever um contrato da prefeitura com o consórcio até 31 de março, os contratos de mais de 100 profissionais vencem somente em 20 de abril.
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